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quarta-feira, 15 de julho de 2009

Compesa enviará 50 mil para o SPC

A Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) inicia nesta quarta-feira a operação de combate às ligações clandestinas de água e esgoto e à inadimplência – os dois canos furados do orçamento da empresa, que, no ano passado, deixou de receber R$ 200 milhões dos devedores. Agora, os que atrasarem o pagamento por 15 dias da data do vencimento e tiverem contas acima da taxa mínima de R$ 21 serão encaminhados ao Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) e Serasa, com prazo de 30 dias para a regularização. Quem não pagar, será negativado e perde o crédito no comércio e no sistema financeiro, além da água na torneira. A meta é negativar 50 mil devedores só este mês, que, juntos, devem R$ 6,9 milhões à Compesa. Até o final do ano serão negativados 300 mil clientes. “Queremos fazer justiça com quem paga em dia e é prejudicado pelos devedores. A inadimplência eleva os custos da empresa e o percentual de aumento na conta na hora da revisão tarifária”, justificou o diretor comercial da Compesa, Décio Padilha. Este ano a inadimplência já chegou a 14% – 64% na Região Metropolitana do Recife –, mas as perdas com as ligações clandestinas são incalculáveis. A Compesa investirá R$ 3 milhões na operação que termina em fevereiro de 2010 e envolverá 110 pessoas na fiscalização de 364 mil imóveis em todo o Estado, prevendo acrescentar R$ 4 milhões, por mês, no seu faturamento. O alvo da fiscalização são os clientes inativos, que já tiveram suas ligações cortadas, mas usam a água da Compesa clandestinamente; e os factíveis, aqueles que não têm contrato com a Companhia, mas são vizinhos dos que mantém contrato. A penalidade para os fraudadores, segundo Padilha, será a cobrança de 12 meses de consumo baseado no histórico das contas dos inativos. No caso dos factíveis, o consumo será calculado pelo número de áreas molhadas do imóvel, contando banheiros e torneiras, e cobrado por 14 meses. O diretor diz que o acesso à fiscalização é garantido pelo decreto estadual 18.251/94, que obriga o cliente a permitir a leitura do hidrômetro e a inspeção. Quem se negar, pode ter uma multa de duas a três contas. A cobrança já começou junto aos órgãos públicos inadimplentes. Anteontem foram enviadas cartas de cobrança a 70 prefeituras que terão 15 dias para se regularizar ou o fornecimento cortado. Os clientes da tarifa social que pagam R$ 8,56 por até 10 m³ de água por mês, estão sendo informados em suas comunidades para ficar em dia e não perder o benefício, passando para a tarifa normal. A negativação, iniciada em junho de 2008, já permitiu o recebimento de R$ 7,2 milhões a partir da inclusão dos nomes de 290 mil clientes no SPC e Serasa e faz parte da meta da Compesa de incrementar a arrecadação de 2009 em 13,6% em relação a 2008, de R$ 571 milhões. Fonte: Jornal do Comercio

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