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segunda-feira, 12 de abril de 2010

Novo júri de acusado de matar Stang está marcado para esta segunda

É a terceira vez que fazendeiro vai a julgamento. Missionária foi assassinada em fevereiro de 2005, no Pará.

O fazendeiro Vitalmiro Bastos de Moura, o Bida, deve ser julgado nesta segunda-feira (12), em Belém. Ele é acusado de envolvimento na morte da missionária norte-americana Dorothy Stang. Segundo o Tribunal de Justiça do Pará, é a terceira vez que Bida é julgado.

O novo júri estava marcado para 31 de março, mas o advogado de defesa, Eduardo Imbiriba, não compareceu. Ele alegou que estava aguardando julgamento de habeas corpus em favor do réu, que tramitava no Supremo Tribunal Federal. O STF negou o pedido, na semana passada.

O juiz Moisés Flexa adiou o júri para esta segunda-feira (12) e designou o defensor público Alex Noronha para atuar, caso Imbiriba não compareça novamente.

Bida foi julgado pela primeira vez em maio de 2007 e condenado a 30 anos de reclusão. Como a pena foi superior a 20 anos, ele teve direito a novo júri. Em maio de 2008, foi absolvido. A acusação recorreu. Em abril do ano passado, o julgamento foi anulado. O fazendeiro foi preso em fevereiro deste ano, depois de se apresentar à polícia. Outros três acusados de participação no caso, Rayfran das Neves Sales, Clodoaldo Carlos Batista e Amair Feijoli da Cunha, foram julgados e condenados a penas que variam de 17 a 27 anos de reclusão. Regivaldo Pereira Galvão, que também é réu no processo, deve ser julgado no fim de abril. Ele aguarda julgamento em liberdade.

Crime

A missionária norte-americana Dorothy Stang foi morta a tiros em 12 de fevereiro de 2005, em Anapu (PA). Segundo a Promotoria, a missionária foi assassinada porque defendia a implantação de assentamentos para trabalhadores rurais em terras públicas que eram reivindicadas por fazendeiros e madeireiros da região.

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